Desde que passou a lançar suas produções autorais em 2021, MeMachine trabalhou para fazer várias tacadas certas (qualidade, não quantidade) e assim reverberar seu Indie Dance cromático nas pistas brasileiras. O kick-off deste processo em 2022 foi ao lado de Knorst em Vapour Machine, que levou uma vibe raver potente, diferente do Indie Dance usual, até a Levels Rec.
Nessa onda de explorar várias camadas sonoras, MeMachine explorou melodias arpejantes e vocais distorcidos à la Daft Punk na Sapient Robots (“Come Undone“), criou progressões românticas e ácidas na TheWav Records (“Acid Moon“) e, antes mesmo do ano acabar, prepara-se o lançamento de suas ambiências hipnóticas e otimistas em seu remix para “High Impact“, de Carlos Cmix e Carlos Creeg, pela Print ID.
Antes disso, em outubro, esse relacionamento com a Print ID gerou seu maior sucesso até o momento. “Disco Inferno“, collab com Vasconcellos, gerou um crachá gigante: #3 no chart Best New Indie Dance October, #26 no Top 100 Indie Dance Hype, #82 no geral de Indie Dance e #45 para o EP no Top 100 Geral.
Enquanto recebia suportes de Eli Iwasa no podcast da TAU (selo do Adana Twins), Mr. Morek, Far&High e Aaryan, MeMachine também botou a mão na massa para fomentar a cena de Indie Dance. Sua label party Salty já fez o público de Lajeado-RS dançar em quatro ocasiões, a laben AvA levou os clubbers para superafters e festas em locais inusitados e a criação do núcleo Metropolis (ao lado de Andre Rech, Heritage e Armonique) o viu atuar como plataforma de conteúdo.
Prestes a estrear o showcase da Metropolis no Lo-Fi, em Balneário Camboriú, no dia 18 de dezembro, MeMachine guarda memórias de gigs marcantes na TECHNOlogy, na Trama e no Dínamo Club. Ainda deu tempo de vencer o DJ Contest do Engenho Club em Santa Maria-RS. Nessa toada, podemos esperar dele um 2023 estrondoso também.
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