REVIEW: VINTAGE CULTURE APRESENTA UM SET TOTALMENTE FORA DA LINHA COMERCIAL DO SEU SOM, NO PROJETO FRANCÊS CERCLE, NO MUSEU DO AMANHÃ

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REVIEW: VINTAGE CULTURE APRESENTA UM SET TOTALMENTE FORA DA LINHA COMERCIAL DO SEU SOM, NO PROJETO FRANCÊS CERCLE, NO MUSEU DO AMANHÃ


Ao anunciarem o Cercle em 2019 com o projeto ArtBart, no Pão de Açúcar tínhamos a certeza que as passagens do projeto francês pelo Brasil seriam em locações com um visual de tirar o fôlego. Nossa colaboradora, Maria Parmigiani esteve presente na edição passada do evento e nos contou em seu review como foi essa inesquecível experiência.

Dessa vez, claro, não foi diferente! O Museu do Amanhã era cenário perfeito para o dia lindo que fez na tarde do dia 24, no Rio de Janeiro. O céu azul e os 32° graus que fizeram durante todo o dia, deixaram a locação ainda  mais incrível e com um pôr do sol maravilhoso.

Pontualmente às 17:30, Vintage Culture iniciou seu set, com aproximadamente um público de 1.000 pessoas, o espelho d’água do Museu do Amanhã ia enchendo de gente. A entrada para o Cercle se encerrou por volta das 19:30, e  sim, a pontualidade é algo que a produção faz questão de honrar. 

Se  em 2019 o evento foi algo bem VIP e open bar, essa edição tinha um formato bem maior porém com pequena falhas no bar, como por exemplo, a cerveja ter acabado em pouco menos de 1h o início do set do artista principal.

Depois de alguns meses morando fora do país, Vintage Culture retornou ao Brasil carregando uma sonoridade  mais pesada digamos, mas muito bem trabalhada. A linha melódica e progressiva trabalhada por grandes nome como ArtBart, RÜFÜS DU SOL, Monolink, Camelphat entre outros, é o som que o artista buscou explorar em seu set. Algo mais orgânico e instrospectivo, com pouco vocal e batidas mais profundas. 

Se hoje o nosso país tem sido reconhecido lá na cena internacional, tudo se deve ao trabalho de artistas como Vintage Culture nos últimos meses, onde suas apresentações foram aclamadas e grandes parcerias foram surgindo ao longo da sua jornada fora do Brasil.

Apesar de achar que o set terminou do nada, fazer parte do Cercle foi uma experiência única e super valeu a pena estar ali durante aquela tarde. Assim como em diversos outros projetos do Cercle, a entrega deles é sempre buscando a excelência e isso eles fazem com maestria.


 

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