4 CURIOSIDADES SOBRE A MÚSICA ‘DREAMS’ DE LEANDRO DA SILVA, VINNE, BLANDO E SKULLWELL

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4 CURIOSIDADES SOBRE A MÚSICA ‘DREAMS’ DE LEANDRO DA SILVA, VINNE, BLANDO E SKULLWELL


Se 1 é bom, 2 é pouco e 3 é demais, imagine o que pode ser feito quando 4 produtores musicais se juntam em colaboração para o desenvolvimento de uma nova música?

Épica, emocional e dançante, a track ‘Dreams’ é o resultado groovoso da união dos artistas Leandro da SilvaVINNEBLANDO e Skullwell e está disponível em todas as plataformas de streaming nesta sexta (08), com assinatura da label holandesa, Spinnin’ Records.

Feita por artistas que moram em localidades distintas do país e um deles na Itália, que é o caso do Leandro da Silva, o processo de elaboração da collab foi feito integralmente on-line, e eles se conheceram em um meeting do Zoom só depois de finalizarem a música. Essa é apenas uma das curiosidades desse lançamento!

Batemos um papo com os DJs e produtores e cada um deles compartilhou conosco algumas curiosidades e fatos inusitados sobre a faixa.

Leandro da Silva – Onde tudo começou

A primeira vez que eu tentei trabalhar na ‘Dreams’ foi em 2020, fiz uma versão, mas acabei não gostando do resultado final e decidi simplesmente ‘deixar a track lá’. E nesse ano, eu entrei no estúdio para produzir e lembrei desse projeto e pensei: ‘Por que não?’ E dessa vez o resultado me agradou demais, e a partir disso eu enviei o som para o BLANDO e Skullwell trabalharem.

BLANDO – Atmosfera
A demo que o Leandro enviou para nós era mais puxada para um Future Rave/Progressive House, e então eu e o Skullwell entendemos qual o caminho deveríamos seguir: trabalhamos o break usando muitos elementos desses estilos, como pads, synths bem atmosféricos e acho que isso ajudou com que a vibe da track funcionasse tanto em clubs como em festivais.

Skullwell – O timing
Acho legal falar sobre o tempo que as coisas levam para serem construídas para que geral que produz se sinta confortável com isso e tenha o entendimento do processo natural das coisas: a ‘Dreams’ teve 3 versões até chegarmos no resultado final, até sentirmos que produzimos uma música onde conseguimos encaixar tudo o que esperávamos individualmente e enquanto grupo.

VINNE – O drop feito para a pista
Os elementos que usei para trabalhar no drop, que foi onde eu realmente inseri minha identidade na música, são elementos que foram feitos em projetos antigos meus e que nunca cheguei a dar sequência. Foi literalmente um catadão de elementos que eu fiz e gostei, porém não tinha tido a oportunidade de usar em outras tracks. Eu quis trazer uma bateria mais “suja”, um bass totalmente pista e para não perder a vibe melódica da música, adicionei um lead que foi o que deu um charme quando bate o drop.


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