A RIAA publicou esta semana seu Relatório de Receitas do Setor Musical de Meio do Ano de 2021, constatando que a música gravada cresceu 27% no primeiro semestre de 2021. Em comparação com 2020, a receita saltou de US $5,6 bilhões para US $7,1 bilhões. O valor de atacado aumentou 25%, de US$ 3,7 bilhões no primeiro semestre de 2020 para US$ 4,6 bilhões (R$ 24 bilhões) no mesmo período de 2021.
O relatório divide os principais contribuidores da seguinte forma: streaming de música (84%), produtos físicos (10%), downloads digitais (5%) e sincronização (2%). As assinaturas pagas alcançaram 80 milhões pela primeira vez e continuaram a ser o contribuinte mais essencial ao crescimento, respondendo por quase 66% da receita total e 78% da receita de streaming (um aumento de 26% quando comparado a 2020).
“Os efeitos da Covid-19 continuaram a prejudicar a indústria, e as comparações são afetadas por bloqueios no setor de serviços, cancelamentos de turnês e outras interrupções", acrescenta a RIAA. As vendas de vinil dispararam 94%, embora esse número também tenha sido distorcido pelo fechamento de lojas durante a pandemia e impactado o Record Store Day de 2020, tradicionalmente o maior dia de vendas do ano.
A receita de CDs aumentou 44%, mas ainda permanece 19% menor do que no mesmo período de 2019. Os CDs representaram apenas 30% da receita física, enquanto o vinil mais de 2/3 da receita de formato físico. Já a de vendas de download digital continuou a cair, 6%, assim como a com vendas de faixas digitais (queda de 12%) e a receita de vendas de álbuns digitais (queda de 4%). Leia o relatório completo aqui.
O relatório divide os principais contribuidores da seguinte forma: streaming de música (84%), produtos físicos (10%), downloads digitais (5%) e sincronização (2%). As assinaturas pagas alcançaram 80 milhões pela primeira vez e continuaram a ser o contribuinte mais essencial ao crescimento, respondendo por quase 66% da receita total e 78% da receita de streaming (um aumento de 26% quando comparado a 2020).
“Os efeitos da Covid-19 continuaram a prejudicar a indústria, e as comparações são afetadas por bloqueios no setor de serviços, cancelamentos de turnês e outras interrupções", acrescenta a RIAA. As vendas de vinil dispararam 94%, embora esse número também tenha sido distorcido pelo fechamento de lojas durante a pandemia e impactado o Record Store Day de 2020, tradicionalmente o maior dia de vendas do ano.
A receita de CDs aumentou 44%, mas ainda permanece 19% menor do que no mesmo período de 2019. Os CDs representaram apenas 30% da receita física, enquanto o vinil mais de 2/3 da receita de formato físico. Já a de vendas de download digital continuou a cair, 6%, assim como a com vendas de faixas digitais (queda de 12%) e a receita de vendas de álbuns digitais (queda de 4%). Leia o relatório completo aqui.
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